29 de setembro de 2009

Há palavras e pessoas de quem não nos lembraremos amanhã.

Tu és o hoje, sem memórias, nem passados.
Folha em branco de um papel especial comprado algures em Paris.
Tens pequenos post-it, nada em concreto, para não estragar um papel parisiense.

As ideias vão surgindo, há esboços de ti no recôndito de um livro por ler.
Talvez um dia leia esse livro.

Quem sabe, se amanhã não será um livro de cabeceira?


28 de setembro de 2009

A vida goza connosco,
nós gozamos a vida.

25 de setembro de 2009

Às vezes é difícil explicar.
Começa com um aperto no peito. Cai uma lágrima, cai outra lágrima.
Somos nós a cair.



Tenho sede de amar.
Saudades das borboletas e dos dias bonitos.


Never been so alone.
Never been so me.

22 de setembro de 2009

21 de setembro de 2009

(Não escrevia faz algum tempo.
Tinha saudades de me dar às palavras.)

Tenho tudo na mão e estou de mãos vazias.


Ninguém disse que a vida era fácil, tenho-me esforçado.



A verdade é que nunca chegará, nunca para afastar os fantasmas.


Acho que esse é o verdadeiro sonho,
porque os outros,
são possíveis.