5 de maio de 2016

Se fôssemos os nossos sonhos e não vivêssemos tão frustrados com : eu gostava...; e se...; eu faço depois...; agora não...; ... talvez... talvez tudo fosse diferente.

O problema está no talvez, talvez implica dúvida, medo de falhar, receio de não alcançar...
 Se não tentarmos chegamos a lado algum?
Eu vivi apenas 9 anos com o meu pai mas ele ensinou-me algo que nunca esquecerei: é no agora que vivemos. Foi assim que ele viveu e foi assim que há 14 anos atrás num milésimo de segundo estava comigo e no segundo seguinte já não respirava.
Quando queremos certezas, sonhos, planos, temos que agarrá-los agora, neste momento, neste pensamento, neste milésimo de segundo que pode mudar tudo, e lutar, lutar sem desistir, hoje é o primeiro do dia do resto da nossa vida, quem sabe, poderá ser o último, o que queremos para nós?