11 de fevereiro de 2010

Murmúrios de um futuro inexistente.

Há males em mim que não vão sarar.

Não sei dizer as profundezas da alma, porque não há luz para ver a escuridão.

Quando já nada importar, quero viver com o mar para lavar o sofrimento em cada onda de maresia. Vazia de venenos e lágrimas num sempre de sonho.

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