23 de fevereiro de 2010


Um quarto. Uma cama. O teu jeito e a vontade de ficar para sempre,
em momentos de pura verdade.
Há abraços invisivelmente intermináveis que nos confortam o
pensamento.
São anteriores aos astros e às estrelas, e a todas as danças da lua.
Gostava de me perder na tua alma.


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