27 de março de 2010


Desta vez, é diferente.
Digo-o com toda a certeza do presente.
Não há floreados e todas as cartas estão em cima da mesa.
É tudo o que queremos naquele momento.
Não há horas para ti no meu pensamento, acontece naturalmente.
E não existem promessas de futuros.
Viver o momento, a efemeridade em que somos e acontecemos e onde não há espaço para mágoas de memórias passadas.

P.S.: Até temos um consentimento superior. Quase um milagre!

1 comentário:

capichaba disse...

Tenho só uma coisa a dizer:

- A minha liberdade é tudo para mim, é o que equilibra a minha felicidade, o meu bem estar e a minha paz de espirito. Nunca me dou por completo a ninguém, sou um pouco de toda a gente e por isso permaneço na vida das pessoas durante pouco tempo, e nesse curto tempo dou o melhor que há de mim. Quero deixar a marca da minha passagem. Quero mudar e fazer mudança. Quero partilhar um pouco da minha felicidade e paz com o mundo. Há que aproveitar todos os momentos que nos fazem sentir bem. Não guardando-os na nossa memória mas integrando-os dentro de nós, como parte de uma aprendizagem que é continua nos faz crescer e ser quem somos. Temos de conhecer o que nos rodeia mas mais importante do que isso, temos de saber COMO somos, para conseguirmos estar conscientes dos nossos erros, defeitos e até mesmo qualidades. Só assim conseguimos ser relativamente felizes. (:

Sou livre, sou 'feliz' ( alguma pergunta?) e por isso sigo o meu caminho na esperança de descobrir algo, ou de algo me descobrir a mim.





ESTOU aqui enquanto ESTOU aqui.