21 de abril de 2010


Nunca quero que vás.
Por mim ficava nos teus braços até não saber o que é saudade,
que me devora cada vez que partes.

Quando chegas dás-me sempre a esperança de nunca partir.
Contas-me os prelúdios de que a tua vida é feita.
Sorris e prometes mais um para sempre impossível.

Depressa chega a tristeza e os teus olhos mudam de cor,
Na hora da partida, há um novo para sempre.
A vontade de um sonho impossível.

Sem comentários: