25 de janeiro de 2013


É no meio do sofrimento que a droga aparece.
A destruição de tudo aquilo em que acreditamos.
Talvez haja na minha vida um propósito superior, algo que até agora, permanece para lá do meu horizonte de percepção.
Já vi de tudo, já fiz muito do que vi e aquilo que não fiz, sou eu.
Não há em mim nada que não seja a vida.
Viver é o que queremos ver no Mundo.
De todas as coisas que vivi existe uma gratidão profunda, transcendente a esta realidade.
Tudo me completa, tudo tem uma beleza interior, difícil de (vi)ver. Querer.

                                                                                                 21/01/2013, 23h

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